Acima está o título de uma notícia do jornal O Dia, edição de hoje. Erros de digitação como esquecer letras, colocá-las em outra ordem numa palavra são, até certo ponto, aceitáveis. Coisas pequenas podem passar despercebidas pelos olhos de muitos. Mas, em um título de um jornal impresso? Às vezes, tem-se a impressão, e muitos amigos já me disseram isso, que os jornalistas não prestam atenção nas coisas que escrevem, não lêem e relêem diversas vezes. Por isso a freqüência de se ver erros, nas notícias, que são apenas falta de atenção. Um leitor deste blog comentou que já chegou a ver o famoso "CLIQUE AQUI" em um jornal impresso, evidentemente copiado na íntegra de um texto da internet.
quinta-feira, 10 de janeiro de 2008
Digitação
Acima está o título de uma notícia do jornal O Dia, edição de hoje. Erros de digitação como esquecer letras, colocá-las em outra ordem numa palavra são, até certo ponto, aceitáveis. Coisas pequenas podem passar despercebidas pelos olhos de muitos. Mas, em um título de um jornal impresso? Às vezes, tem-se a impressão, e muitos amigos já me disseram isso, que os jornalistas não prestam atenção nas coisas que escrevem, não lêem e relêem diversas vezes. Por isso a freqüência de se ver erros, nas notícias, que são apenas falta de atenção. Um leitor deste blog comentou que já chegou a ver o famoso "CLIQUE AQUI" em um jornal impresso, evidentemente copiado na íntegra de um texto da internet.
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Um comentário:
Esse não é um problema só de profissionais. Os estudantes de jornalismo cometem muito esse erro e dão muito trabalho aos professores e colegas. Digo isso porque me formei agora em jornalismo (sem pretenção nenhuma de seguir carreira) e lembro como eu fiquei constrangida no primeiro período, quando tive que ler a matéria de um colega em voz alta e eu não consegui chegar até o fim porque não tinha uma frase que fizesse sentido.
Tá certo... era só o primeiro período. Mas eu sofri com os textos do meu colega de TCC. Quatro anos depois e o mesmo problema... E essa mesma pessoa foi escrever nos jornais da cidade.
Isso me leva a crer que esse hábito de não reler seus textos antes de publicá-los já vem da academia. E, sinceramente, é desesperador.
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